A Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural comunica a liberação dos cultivos de ostras e mexilhões da localidade Enseada do Brito, Maciambu, Praia do Cedro e Pontal, em Palhoça. A partir desta sexta-feira, 8, está permitido retirar e comercializar ostras, mexilhões, vieiras, berbigões e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia dessa área.
As áreas estavam interditadas desde o dia 1º de outubro, devido à alta concentração de ficotoxina ácido ocadaico.
Áreas interditadas
Desde quinta-feira, 7, a localidade de Serraria, no município de São José, está interditada devido à presença de Escherichia coli (E. coli) acima dos limites permitidos. Neste local, está proibido retirar e comercializar ostras, mexilhões, vieiras, berbigões e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia.
Pelo mesmo motivo, também continuam interditadas para comercialização de mexilhões as áreas de Ponta de Baixo e Barra do Aririú.
Monitoramento
A Cidasc segue com o monitoramento constante das áreas de produção de moluscos interditadas e arredores. Os resultados dessas análises definirão a liberação ou a manutenção das interdições das áreas afetadas.
Maricultura em Santa Catarina
Santa Catarina é o maior produtor nacional de moluscos, com 39 áreas de produção distribuídas em 11 municípios do Litoral. O setor gera mais de 1.900 empregos diretos e a produção gira em torno de 13 mil toneladas de mexilhões, ostras e vieiras.
Santa Catarina é destaque nacional
Santa Catarina é o único estado do país que monitora permanentemente as áreas de cultivo. O Programa Estadual de Controle Higiênico Sanitário de Moluscos é um dos procedimentos de gestão e controle sanitário da cadeia produtiva, dando garantia e segurança para os produtores e consumidores.
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Ana Ceron
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