Novos resultados liberam parcialmente áreas de cultivo de moluscos em Florianópolis e Palhoça

Novos resultados divulgados no começo da noite desta sexta-feira, 6, autorizaram a liberação parcial dos cultivos de moluscos das localidades de Serraria, Ponta de Baixo e Barreiros, em São José; São Miguel e Tijuquinhas, no município de Biguaçu; Barra do Aririú, em Palhoça; Pereque, Ilha João da Cunha e Araça, em Porto Belo; Cacupé e Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis. Nessas localidades está autorizada a retirada e comercialização apenas de ostras.

Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom

As ostras foram liberadas a partir de dois resultados negativos consecutivos para presença de ficotoxina Ácido Okadaico. É importante destacar que ostras e mexilhões se comportam de formas diferentes diante da concentrações de algas tóxicas, por isso, a desinterdição é parcial.

Ainda permanece proibida a retirada e comercialização de mexilhões, berbigões e vieiras e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia dessas áreas.

No restante das áreas de maricultura, está liberada a retirada e comercialização de ostras e mexilhões.

Monitoramento constante

Santa Catarina é o único estado do país que monitora permanentemente as áreas de cultivo. O Programa Estadual de Controle Higiênico Sanitário de Moluscos é um dos procedimentos de gestão e controle sanitário da cadeia produtiva, permitindo maior segurança para os produtores e consumidores.


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Ana Ceron
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